TikTok diz que ficará fora do ar nos EUA a partir de domingo se Biden não suspender aplicação da lei
Rede social se manifestou após Suprema Corte concluir que lei que força sua venda nos EUA é válida. Biden disse que a situação será resolvida por Donald Trump, que toma posse na segunda-feira (20). Logo TikTok e bandeira dos Estados Unidos ao fundo Getty Images O TikTok afirmou na noite de sexta-feira (17) que "será forçado a ficar fora do ar" para usuários dos Estados Unidos em 19 de janeiro, a não ser que o presidente americano Joe Biden suspenda a aplicação da lei que força a rede social a vender sua operação no país. A plataforma, controlada pela empresa chinesa ByteDance, defendeu que "o governo Biden forneça imediatamente uma declaração definitiva para satisfazer os provedores de serviço mais críticos, garantindo a não aplicação da lei". A declaração foi feita após a Suprema Corte dos EUA concluir na sexta que a lei que força a venda do TikTok é válida e não viola a Primeira Emenda da Constituição americana, que garante liberdade de expressão para usuários nos país. Depois da decisão da Suprema Corte, Biden disse que vai deixar o caso ser resolvido pelo presidente eleito Donald Trump, que toma posse na segunda-feira (20). Trump, por sua vez, disse que vai decidir "em um futuro não muito distante", mas pediu "tempo" para rever a situação. A rede social criticou as declarações do governo Biden e disse que elas "não conseguiram fornecer a clareza e a garantia necessárias aos provedores de serviços que são essenciais para manter a disponibilidade do TikTok para mais de 170 milhões de americanos".
Rede social se manifestou após Suprema Corte concluir que lei que força sua venda nos EUA é válida. Biden disse que a situação será resolvida por Donald Trump, que toma posse na segunda-feira (20). Logo TikTok e bandeira dos Estados Unidos ao fundo Getty Images O TikTok afirmou na noite de sexta-feira (17) que "será forçado a ficar fora do ar" para usuários dos Estados Unidos em 19 de janeiro, a não ser que o presidente americano Joe Biden suspenda a aplicação da lei que força a rede social a vender sua operação no país. A plataforma, controlada pela empresa chinesa ByteDance, defendeu que "o governo Biden forneça imediatamente uma declaração definitiva para satisfazer os provedores de serviço mais críticos, garantindo a não aplicação da lei". A declaração foi feita após a Suprema Corte dos EUA concluir na sexta que a lei que força a venda do TikTok é válida e não viola a Primeira Emenda da Constituição americana, que garante liberdade de expressão para usuários nos país. Depois da decisão da Suprema Corte, Biden disse que vai deixar o caso ser resolvido pelo presidente eleito Donald Trump, que toma posse na segunda-feira (20). Trump, por sua vez, disse que vai decidir "em um futuro não muito distante", mas pediu "tempo" para rever a situação. A rede social criticou as declarações do governo Biden e disse que elas "não conseguiram fornecer a clareza e a garantia necessárias aos provedores de serviços que são essenciais para manter a disponibilidade do TikTok para mais de 170 milhões de americanos".
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