Meta vai manter checagem de fatos fora dos EUA "por enquanto", diz executivo
A Meta, controladora do WhatsApp, Instagram e Threads, afirmou nesta segunda-feira (20) que manterá o seu programa de verificação de fatos fora dos Estados Unidos. Contudo, a companhia de Mark Zuckerberg ainda tem intenção de adotar o mesmo modelo em outros países. Clique e siga o Canaltech no WhatsApp AGU cobra explicações após Meta encerrar programa de checagem de fatos; entenda O que muda no Instagram e Facebook após o fim do fact checking da Meta? A informação foi dada ao portal Bloomberg pela chefe de negócios globais da empresa, Nicola Mendelsohn, durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos. "Nada está mudando no resto do mundo no momento, ainda estamos trabalhando com os verificadores de fatos ao redor do mundo", disse Mendelsohn. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- O anúncio foi feito após a Meta decidir logo no início do ano que iria substituir a checagem de fatos de terceiros pelo sistema de notas da comunidade, similar ao que já é feito no X (ex-Twitter). Segundo a executiva, a empresa planeja avaliar como a mudança irá acontecer nos EUA antes de de decidir sobre uma transição em outras regiões. Relembre o que aconteceu Na primeira semana de janeiro, a Meta anunciou que encerraria o programa de checagem de fatos e que adotaria o modelo de "notas da comunidade", recurso já existente no X (ex-Twitter). A mudança trouxe dúvidas sobre como seria aplicada em outros países. Isso porque a empresa havia apenas informado que as alterações seriam feitas primeiramente nos EUA, mas não havia dito como seria a execução em outras regiões. No Brasil, a decisão da empresa desencadeou um pedido de esclarecimento da Advocacia Geral da União (AGU) que pedia que fosse explicado se haveria divulgação de relatório de transparência sobre a checagem de desinformação realizada por notas da comunidade, entre outros detalhes sobre a decisão. A resposta veio no dia 14 de janeiro e ficou a cargo de análise pela Procuradoria Nacional de Defesa da Democria (PNDD) e AGU. Leia mais: Decisão de Mark Zuckerberg deixa "consumidores em risco", diz Idec IA da Meta chega ao Instagram no Brasil; veja como funciona O que é feed zero? Entenda esse comportamento da Geração Z no Instagram VÍDEO: O que deu ERRADO com o Metaverso do Facebook (Meta)? Leia a matéria no Canaltech.
A Meta, controladora do WhatsApp, Instagram e Threads, afirmou nesta segunda-feira (20) que manterá o seu programa de verificação de fatos fora dos Estados Unidos. Contudo, a companhia de Mark Zuckerberg ainda tem intenção de adotar o mesmo modelo em outros países.
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- O que muda no Instagram e Facebook após o fim do fact checking da Meta?
A informação foi dada ao portal Bloomberg pela chefe de negócios globais da empresa, Nicola Mendelsohn, durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos.
"Nada está mudando no resto do mundo no momento, ainda estamos trabalhando com os verificadores de fatos ao redor do mundo", disse Mendelsohn.
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O anúncio foi feito após a Meta decidir logo no início do ano que iria substituir a checagem de fatos de terceiros pelo sistema de notas da comunidade, similar ao que já é feito no X (ex-Twitter).
Segundo a executiva, a empresa planeja avaliar como a mudança irá acontecer nos EUA antes de de decidir sobre uma transição em outras regiões.
Relembre o que aconteceu
Na primeira semana de janeiro, a Meta anunciou que encerraria o programa de checagem de fatos e que adotaria o modelo de "notas da comunidade", recurso já existente no X (ex-Twitter).
A mudança trouxe dúvidas sobre como seria aplicada em outros países. Isso porque a empresa havia apenas informado que as alterações seriam feitas primeiramente nos EUA, mas não havia dito como seria a execução em outras regiões.
No Brasil, a decisão da empresa desencadeou um pedido de esclarecimento da Advocacia Geral da União (AGU) que pedia que fosse explicado se haveria divulgação de relatório de transparência sobre a checagem de desinformação realizada por notas da comunidade, entre outros detalhes sobre a decisão. A resposta veio no dia 14 de janeiro e ficou a cargo de análise pela Procuradoria Nacional de Defesa da Democria (PNDD) e AGU.
Leia mais:
- Decisão de Mark Zuckerberg deixa "consumidores em risco", diz Idec
- IA da Meta chega ao Instagram no Brasil; veja como funciona
- O que é feed zero? Entenda esse comportamento da Geração Z no Instagram
VÍDEO: O que deu ERRADO com o Metaverso do Facebook (Meta)?
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